Um time de pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts, nos EUA, conseguiu "cultivar" um rim em laboratório e transplantá-lo para um rato, onde ele começou a produzir urina.
A técnica, apresentada na revista científica "Nature Medicine", não produz rins tão eficientes como os naturais --quando foi testado, o rim artificial produziu 23% da urina de um natural, e depois de transplantado em um rato, a sua eficiência caiu 5%. Mas, segundo especialistas em medicina regenerativa, a técnica representa uma enorme promessa.
Segundo Harald Ott, do Centro de medicina Regenerativa do Hospital Geral de Massachusetts e líder da pesquisa, se o que deu certo nos ratos puder ser adaptado para a escala humana, então pacientes que esperam por um rim doado poderiam teoricamente receber um novo órgão derivado de suas próprias células. Isso diminuiria bastante o risco de rejeição e aumentaria o número de rins disponíveis.
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A associação entre o consumo de carne vermelha e doenças cardíacas pode não estar relacionada apenas à gordura mas também às bactérias do corpo humano que se alimentam de uma substância química da carne.
Um estudo publicado no periódico "Nature Medicine" apontou que bactérias que habitam o trato digestivo humano metabolizam um composto da carne chamado carnitina, transformando-o em óxido de trimetilamina, conhecido como OTMA.
Esse metabólito já havia sido relacionado ao desenvolvimento de aterosclerose (doença que causa o entupimento de artérias) em humanos.
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A cada ano, cresce o número de pessoas que encaram o desafio de emagrecer reduzindo o tamanho do estômago por meio de cirurgia bariátrica. Na última década, o número de cirurgias deste tipo cresceu mais de 500%.
Atualmente, o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking dos países que mais realizam este tipo de intervenção, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), a previsão é de que em 2011 sejam realizadas 70 mil cirurgias de redução de estômago no país.
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Um pequeno grupo de pacientes recebeu, no Canadá, um novo tratamento contra a anorexia nervosa: o implante de um marca-passo cerebral que envia impulsos elétricos a regiões do cérebro responsáveis pelo prazer e pela ansiedade.
Esse tipo de aparelho já é usado, há mais de 20 anos, para controlar tremores em pacientes com parkinson.
As seis voluntárias, com idade entre 24 e 57 anos, tinham a forma crônica da anorexia. Cinco delas já haviam sido internadas em unidades de terapia intensiva e quatro já tinham sido alimentadas por sonda no hospital.
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Um teste simples e barato para detectar a infecção pela bactéria causadora da hanseníase foi desenvolvido por pesquisadores americanos e será fabricado por uma empresa brasileira, a OrangeLife. O preço máximo, segundo um acordo firmado com a empresa, será de US$ 1.
Muitos consideram a hanseníase uma relíquia do passado, mas, a cada ano, 200 mil pessoas são infectadas, segundo a Organização Mundial da Saúde.
O Brasil é um dos países mais afetados. Em 2010, foram detectados 34,9 mil novos casos da doença. Índia, Filipinas, Indonésia e República Democrática do Congo também entram no rol dos países com maior presença da infecção.
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Operadoras em Fase de Portabilidade Especial
As operadoras de planos de saúde listadas abaixo terão suas atividades encerradas devido a anormalidades econômico-financeiras e administrativas graves.
Assim, para assegurar que a assistência à saúde dos beneficiários dessas operadoras não seja prejudicada, a ANS garante a eles o direito à portabilidade especial de carências.
Portanto, se o seu plano de saúde é comercializado por uma dessas operadoras, guarde com você o documento disponível abaixo e clique aqui para saber como trocar de plano de saúde sem cumprir novos prazos de carência.

O uso de produtos como ração humana, óleo de coco e uma vasta lista de pós feitos à base de frutas vêm ganhando espaço entre consumidores interessados em perder peso.
A farinha de casca de banana verde está entre eles e, com o reforço de uma propaganda que ressalta poderes quase milagrosos no quesito enxugar medidas, caiu no gosto de quem enfrenta problemas com a balança.
A comercialização do produto como pó emagrecedor levou pesquisadores da Universidade Federal de Viçosa (UFV) a desenvolver um estudo com a farinha.
“Em função da composição nutricional das frutas e o importante papel que as mesmas exercem na redução de riscos para diversas patologias, supõe-se que as farinhas dessas frutas também exerçam tais efeitos”, explica Luís Fernando de Sousa Moraes, pesquisador do Departamento de Nutrição e Saúde da UFV.
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