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Estética facial

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A busca pela beleza e pela juventude tem sido uma constante em todas as culturas da história humana. Manter uma boa aparência e não envelhecer são conceitos cultuados desde as mais remotas civilizações e hoje em dia estão cada vez mais valorizados.

Todo indivíduo procura ter uma aparência que agrade a si próprio e aos que estão ao seu redor. Cuidar-se externamente é uma forma de se sentir bem (ou melhor) em sua vida. Sob esse aspecto, acrescenta-se que um toque de vaidade é necessário para que o indivíduo cuide de si próprio, de seu corpo, de sua alma e de sua saúde.

Por ser a face altamente valorizada como o seguimento corpóreo mais representativo da pessoa e como centro das atenções para uma busca estética, a sua alteração, com o envelhecimento natural, traz inúmeras preocupações.
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Fonoaudiologia e Educação: Um diálogo que deve existir

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Relação entre Educação e Fonoaudiologia é antiga e há quem defenda uma próxima relação de parentesco entre as duas áreas.

Segundo BERBERIAN (2000) no final do século XIX iniciou-se uma tentativa de normatizar a língua portuguesa e essa manifestação continuou até a década de 30, quando os agentes sociais falavam em distúrbios de linguagem referindo-se às variações dialetais expressas na fala dos imigrantes e, também, às variações contidas na fala dos próprios brasileiros que vinham de diferentes regiões do país para os centros urbanos. 

Nessa época a educação da fala foi incluída no currículo escolar e, em vários cursos de formação de professores foi introduzida a matéria metodologia da linguagem. Aos poucos os professores, junto aos outros profissionais que receberam a função de limpar a língua, ou seja, de fazer com que todos falassem da mesma forma, foram se especializando e passando a ser terapeutas, nascendo a Fonoaudiologia.
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Atraso de linguagem

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É um atraso no aparecimento da fala ou seja; na emissão das palavras, na expressão do pensamento ou da vontade da criança. 

É considerado atraso de linguagem o de crianças que até 1 ano e meio não dizem palavras isoladas ou que aos 2 anos não formam frases. 

Deve-se pesquisar as causas que podem variar desde: 
-uma superproteção exagerada (quando os pais adiantam e advinham a vontade da criança e ela não sente necessidade de falar); 
- falta de estímulos adequados; meio socio-afetivo-cultural desfavorável; 
-atraso psicomotor; 
-perda auditiva parcial ou total 
-problema neurológico 

O TRATAMENTO Deve-se verificar o nível de linguagem em relação ao esperado para sua idade e escolaridade. 

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Dislalia

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Consiste na má articulação das palavras, seja omitindo ou acrescentando fonemas, trocando um pelo outro, ou ainda distorcendo fonemas.

A falha na articulação das palavras pode ainda ocorrer a nível de fonemas ou de sílabas.
Quando a criança não consegue desenvolver um bom padrão de fala, com distinções claras dos fonemas acabará passando estas trocas para a escrita, quando iniciar esta nova fase.

O TRATAMENTO Inicialmente é feita uma pesquisa das condições físicas dos órgãos necessários à articulação das palavras.

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Distúrbio da atenção e hiperatividade

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-Distração
-Impulsividade
-Hiperatividade (mental e ou física)

Características:
• Corpo hiperativo, mente sem atenção!
•Distração
•Crianças ou adultos que não conseguem ficar parados;
•Impulsividade;
•Impaciência;
•Desorganização;
•Podem fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo;
•Crianças com dificuldade de focalizar a atenção nas salas de aula por períodos maiores de tempo;
•Inteligência, muitas vezes com pouco rendimento;
•Dificuldade em seguir regras ou instruções da professora na sala de aula;
•Pensamento rápido;
•Cérebro de scaner;
•Criatividade

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Distúrbio da deglutição

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1. deglutição atípica A deglutição é um mecanismo de ações musculares onde todos os músculos relacionados com a cavidade oral entram em função. Quando esta sinergia é quebrada podem ocorrer várias anomalias no processo e assim aparece a DEGLUTIÇÃO ATÍPICA ou deglutição infantil.

SINAIS DA DEGLUTIÇÃO ATÍPICA:

  • Mastigação anterior ou bilateral simultânea 
  • Interposição lingual ou labial ao deglutir 
  • Articipação indevida da musculatura perioral 
  • Sopro em lugar da sucção do alimento 
  • Respiração bucal, em vez da respiração nasal.

O padrão de mastigação também está alterado, a criança mastiga de um modo feio (boca aberta), a língua se projeta para frente impulsionando o alimento, em vez de suga-lo para trás. 

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"Socorro, meu filho está gaguejando!" A gagueira é uma "quebra" no ritmo da fala tornando-a disfluente devido a pausas, prolongamentos ou repetições. Entre 3 e 4 anos a criança passa por um significativo  desenvolvimento do pensamento que não é acompanhado pela  expansão da linguagem falada que se torna mais lenta que o pensamento; como quando estamos aprendendo uma segunda língua. Esta fase é chamada de “gagueira fisiológica” pois faz parte do desenvolvimento da linguagem e passará naturalmente se os pais souberem lidar tranqüilamente com isto. O fonoaudiólogo deverá ser procurando quando existirem tensões por parte dos pais ou da criança em relação a sua fala  ou quando esta vier acompanhada de movimentos associados (piscar de olhos, bater mãos e/ou pés, movimentos de cabeça,etc.).

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Distúrbio de aprendizagem

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Dificuldade na leitura e/ou na escrita, com trocas de fonemas, inversões de fonemas e/ou sílabas, junções de palavras, omissões de sílabas ou palavras.

As causas são variadas. Entretanto os elementos constantes são sempre em relação a falhas de percepção visual e auditiva, além do conhecimento da língua.

A habilidade visual ou inteligência visual vai desde a inabilidade do bebê normal de ver bem ao nascer; da criança média ler aos 6 - 7 anos; até a habilidade superior do adulto que lê extremamente bem, em velocidade acelerada, ou dos pintores e escultores.

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Paralisia Facial

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Atualmente, a sociedade tem dado muita ênfase à comunicação; têm sido criadas diferentes formas para que ela ocorra de maneira ampla e rápida. De todas estas
formas, o contato pessoal é ainda o mais importante. Este contato se dá, principalmente por meio da face, local mais exposto ao meio e através do qual marcamos nossa identidade. A mímica facial tem um papel muito importante na manutenção da atenção do ouvinte ajudando na continuidade do diálogo. Considerando tais fatores, pode-se imaginar o impacto causado no indivíduo diante de uma alteração na face como é o caso das paralisias faciais.

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Gagueira

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Gagueira na criança A gagueira significa muitas coisas: insuficiência lingüística (criança com mais de 4 anos) ansiedade na comunicação falta de organização motora da fala

O que é importante é não fixar a gagueira: -evitar observações que dêem ênfase ao gaguejar -atitude de espanto do interlocutor (fixando: têm uma coisa errada aqui!) -evitar que a criança se exponha mais naqueles dias ou momentos em que ela está gaguejando mais.

O que ajuda: -dar o exemplo de falar com tranqüilidade, pai ou mãe ou professor falando devagar
-ontar histórias para a criança, desenvolvendo vocabulário e o modelo de fala (repetir a mesma história muitas vezes, a criança mesmo vai pedir a mesma história, repetindo e fixando palavras, expressões, idéias, pensamentos, etc. -pedir a criança que conte as histórias que ouviu, relate casos ou acontecimentos. -elogiar a criança quando se expressa bem, reforçando a fluência.

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Disfonia

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Alterações da função do aparelho fonatório: 
  • Excessiva contração da musculatura da fonação (causando desenvolvimento de nódulos, pólipos, calos vocais) 
  • Fraqueza da musculatura da fonação geralmente causado por problemas neurológicos (pacientes de Parkinson, paralisias e escleroses) tratamento pelo método LSVT 
  • Mau uso vocal - com agressão às cordas vocais; 
  • Alteração da respiração, geralmente com elevação do torax durante a respiração ocasionando inspirações curtas e insuficientes. 
TRATAMENTO 

Fonoaudiológico, visa, conforme o caso: 
  • Auto-conhecimento em relação à voz e ao ato de falar, consciência da musculatura fono-respiratória; 
  • Normalizar o tônus da musculatura fono-respiratória; 
  • Exercício respiratório; -Exercício de vocalizações; 
  • Ataque vocal brusco ou suave conforme a indicação; 
  • Boa utilização das cavidades de ressonância (ossos da face e palato); 
  • Treinamento auditivo, cinestésico para perceber e controlar melhor a emissão vocal. 
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