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Artrite reumatóide

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Para quase 2 milhões de brasileiros, viver é uma experiência dolorosa. Esse é o número estimado de pacientes de uma doença crônica progressiva que, se não diagnosticada a tempo, pode incapacitar, provocar deformidades e roubar a qualidade de vida de homens e mulheres no auge da fase produtiva. Caracterizada principalmente pela dor e pela fadiga, a artrite reumatoide atinge de 0,4% a 1% da população mundial e, como as causas não são completamente conhecidas, ainda é uma enfermidade incurável.

A boa notícia é que, nos últimos anos, o arsenal farmacológico e terapêutico tem melhorado os prognósticos desse problema autoimune, e pesquisadores estão alcançando resultados promissores na busca de medicamentos mais eficientes para enfrentá-lo. O Estado de Minas publica, a partir deste domingo, quatro reportagens sobre o assunto.

Em um passado não muito remoto, fazer tratamento de artrite reumatoide significava, necessariamente, sofrer efeitos colaterais piores que os da própria doença – a única terapia eram doses cavalares de corticoide – e desenvolver deformidades irreversíveis, principalmente nos dedos. No fim da década de 1990, a chegada dos medicamentos modificadores da resposta biológica transformou o curso da enfermidade. As drogas modernas são capazes de desacelerar a progressão da artrite e prevenir os danos nas articulações – hoje, se a cura é impossível, busca-se, contudo, a remissão – quando a doença ainda existe, mas em estado dormente.
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Dores do Crescimento

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Uma das causas mais comuns de consultas a especialistas em reumatologia pediátrica (cerca de 25%), as “dores do crescimento” ainda causam muita controvérsia entre os especialistas, especialmente por não ter causa conhecida. Segundo o dr. Fábio Ravaglia, as chamadas “dores do crescimento” foram diagnosticadas em 1823, pelo médico Duchamps.
 
“Essa denominação é originada pelo fato de o problema acometer crianças e jovens de três a quinze anos — período de crescimento — que reclamam de dores nos membros inferiores, no final da tarde ou à noite”, esclarece o ortopedista Fabio Ravaglia.
 
De acordo com o ortopedista, o exame clínico geralmente mostra que a criança não possui nenhuma doença aparente, nem sinais de inflamação articular. “Ainda assim, é importante ressaltar que apesar da causa não conhecida, as dores do crescimento são reais”, afirma o ortopedista.
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Lupus Eritematoso Sistêmico

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É uma doença inflamatória de causa desconhecida. Para que se desencadeie a doença, agentes externos desconhecidos (vírus, bactérias, agentes químicos, radiação ultravioleta) entram em contato com o sistema imune de um indivíduo que está com vários genes erradamente induzindo produção inadequada de anticorpos.

Estes anticorpos são dirigidos contra constituintes normais (auto-anticorpos) provocando lesões nos tecidos e também alterações nas células sangüíneas.

É uma doença razoavelmente comum no consultório dos reumatologistas. Melhor conhecimento médico e avanço em métodos diagnósticos devem ser os motivos pelos quais o lupus Eritematoso Sistêmico tem sido diagnosticado com mais freqüência e seu prognóstico é muito melhor do que há 15 anos atrás.
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Apitoxina

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O veneno das abelhas, já a várias décadas, tem sido muito estudado e usado para finalidades terapêuticas, principalmente na Europa e Rússia.

No Brasil, o interesse pelo veneno das abelhas e suas aplicações aumentou depois da introdução das "abelhas africanas"em 1957. Estudos revelaram não haver diferenças entre o veneno da "africana" e da "italiana". (Mello, 1970).

Efeitos alérgicos
Certa parcela da população pode, quando ferroada por abelhas, apresentar reações alérgicas ao veneno e portanto, a apitoxina. As reações não se relacionam aos efeitos naturais do veneno sobre os tecidos e as células, mas a respostas individuais peculiares do organismo. Podem consistir em apenas um incomodo, com dor localizada e inchaço.
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